Torcedores reclamam de falta de comida e de preços abusivos no Estádio Nacional
Acostumados com grande oferta de vendedores ambulantes em jogos, os torcedores brasileiros estranharam o 'padrão-Fifa' e reclamaram dos altos preços e pouca oferta de comida no Estádio Nacional.
Os paranaenses Nickolas e Arion Riede se assustaram com os preços cobrados.
- Uma lata de cerveja a R$ 9? Até poderiam cobrar R$ 5, que já é caro, mas r$ 9 é abusivo. Além disso o atendimento é muito ruim.
Os irmãos ficaram cerca de 20 minutos na fila para comprar duas cervejas. Quando chegaram ao balcão perceberam que a batata frita de R$ 7 e o cachorro quente de R$ 8 tinham acabado.
O paulistano Evandro Tsutsui também reclamou da falta de comida.
- Fui em cinco lanchonetes e a comida tinha acabado em todas elas. Chegamos cedo, nao tinha ambulantes fora do Estadio e nem comida dentro.
A medica paranaense Ana Zanoni ficou 25 minutos na fila para comprar uma garrafa de água de r$ 6.
- E como não pode trazer nem garrafinha de água no estádio é o jeito.
O torcedor Marley Caetano de Mendonça foi um dos poucos que viu um cachorro quente.
- Minha mulher comeu um cachorro quente muito ruim. Não tinha chocolate, mais nada. Mas a bebida estava gelada e boa.
A reportagem do R7 tentou comprar cachorro quente ou pacote de batatas em duas lanchonetes, esperou 40 minutos no total, mas a comida acabou quando chegou ao guichê. Conseguiu comprar um sorvete de R$ 8 em uma ambulante autorizada. Como a vendedora nao tinha troco, o sorvete custou R$ 10.
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