Jesus Cristo, o maior personagem da história da humanidade - Isaías 55.8-11
1 – Cristo, o homem mais marcante da história
Como homem, Jesus é uma pessoa inteiramente diferente,
singular. Movimento o mundo como ninguém antes ou depois dEle. A enciclopédia
Britânica utiliza 20.000 palavras para descrever a pessoa de Jesus. Sua
descrição ocupa mais espaço que as biografias de Aristóteles, Cícero, Alexandre
Magno, Julio Cezar, Buda, Confúcio, Maomé ou Napoleão Bonaparte.
Sobre nenhum outro se escreveu mais do que sobre Ele. A
respeito de ninguém se discutiu tanto
quanto sobre Jesus. Ninguém foi mais odiado, mas, também mais amado; também,
mas, mai louvado. Sobre nenhum outro foram feitas tantas obras de ate, hinos,
poemas, discursos, e compêndios do que sobre Jesus. Não é possível imaginar a
história humana sem Jesus. O mundo Jamais foi o mesmo desde sua chegada.
Como um “homem”
poderia fazer outros pensarem que era Deus? Os ensinos de Jesus foram sinais
absolutos. Ele jamais reconsiderou ou revisou algo que disse; jamais se
retratou ou revisou algo que disse; jamais se retratou e jamais mudou; jamais
“achou”, deu palpites ou falou com alguma dose de incerteza. Nunca homem algum
falou assim como este homem (Jo 7.46). A revista Time fez a seguinte
declaração: “É preciso ter uma imaginação bastante fértil para dizer que a
figura mais influente, não apenas nestes 2 milênios, mas em toda a história
humana não tenha sido Jesus de Nazaré”.
O historiador Philip
Schaff discursando acerca de Jesus afirmou “... Ele disse palavras de vida como
amais haviam sido pronunciadas antes dEle. Elas produziram efeitos jamais
alcançados por qualquer outro orador ou poeta. Quando Ele falava, até a mais
simples palavra pesava como uma rocha. Tudo o que Ele diz alcança o fundo,
atinge o alvo e seu eco continua ressoando nos corações.
2 – Cristo, e surpreendente natureza
Um dos grandes dilemas da humanidade está em aceitar que o
filho de uma plebéia, que trabalhou até os trinta anos como carpinteiro, seja
denominado como o Salvador do Universo. Mas, se Deus tornou-se homem, a quem ou
a que Ele seria semelhante? A maneira como Jesus entrou no mundo de forma
incomum, realizou ações sobrenaturais e viveu sem pecados, foi a causa desta
impressão duradoura e universal. Deus veia à terra na pessoa de Jesus Cristo, e
em Jesus vemos a manifestação dos atributos de Deus.
A pureza
autoconsciente de Cristo surpreende por ser totalmente diferente da experiência
dos outros crentes. Cada cristão sabe que quanto mais se aproxima de Deus,
torna-se mais consciente de seu pecado. Porém, isso não ocorre com Cristo.
Jesus viveu junto a Deus mais intimamente do que qualquer outra pessoa. A
Bíblia relata que Ele “em tudo foi tentado, mas sem pecado” (Hb 4.15; Mt
6.9-13). Jesus não teve qualquer sentimento de culpa, que acompanha a natureza
pecaminosa.
A característica que
se destaca na vida terrena de Jesus é aquela da qual todos nós reconhecemos que
estamos distantes, e, ao mesmo tempo, é aquela que todos os homens admitem ser
a característica mais valiosa que alguém possa ter, a saber, bondade absoluta,
ou, em outras palavras, pureza perfeita, santidade genuína. O que torna Jesus
Cristo um personagem especial na história é o fato de estar isento de qualquer
pecado pessoal.
3 – Cristo, o mais verdadeiro de todos os homens
Jesus, que atraiu multidões, era único. Quando ensinava.
Suas Palavras não foram palavras de um homem comum, eram as Palavras do próprio Deus. Seus ensinos
eram bombásticas revelações de um Deus que resolve vir a terra para dialogar
face a face com os homens. Em certo momento, Ele mesmo certificou seus
discípulos a respeito dessa verdade, (Mt
13.17).
As palavras de Cristo
não são grandes por terem uma vantagem estatística sobre as palavras de todas
as outras pessoas. E onde está a sua grandeza? Sua grandeza repousa na
espiritualidade absoluta e lúcida que se manifesta ao tratar de maneira clara,
definida e com autoridade os maiores problemas que angustiam o coração humano;
a saber: Quem é Deus? Ele me ama? Que devo fazer para agradá-lo? Como Ele
encara o meu pecado? Como posso ser perdoado? Para onde irei quando morrer?
Como devo tratar os outros?
Os efeitos
sobrenaturais de Cristo comprovam a pessoa sobrenatural que Ele era. Todos os
seus milagres não passam de manifestações naturais de Sua pessoa, que ele
realizou com a mesma facilidade que desempenhamos nossas atividades comuns e
diárias. O caráter das obras atribuídas a Ele, o bem que elas fizeram, as
limitações com que foram realizadas, tudo isso está em harmonia com a
manifestação e atuação da pessoa milagrosa e sobrenatural que se vê em Jesus.
3.3 Todas as perfeições da alma, do espírito e do caráter
reuniram-se naquela rica natureza de
Jesus. Como homem, Ele é verdadeiramente a obra-prima de Deus! Jesus não
possuía mancha, nem qualquer imperfeição. Nos melhores homens e até nos santos,
encontramos fraquezas morais ao lado das qualidades mais apreciadas. Todos
deixam a desejar, mas em Cristo imperava todas as virtudes de um homem ideal.
Afinal, Ele mesmo disse: “Eu sou a luz do mundo” (Jo 8.12). Uma luz que jamais
será ofuscada com o passar dos anos.
4 – Cristo, a visível revelação de Deus
O apóstolo Paulo denominou a Cristo como: “a imagem do Deus
invisível” (Cl 1.15). Quando Filipe pediu para ver a Deus, Jesus lhe respondeu
da seguinte maneira: “estou a tanto tempo convosco, não me tendes conhecido,
Filipe? Quem vê a mim vê o Pai, e como dizes tu: mostra-nos o Pai” (Jo 14.8).
Jesus tornou-se humano com apenas uma finalidade: para que os seres humanos
pudessem ter uma idéia do Deus infinito.
Para eliminar a fenda gigantesca que havia entre a criatura
e o Criador, Ele teve que descer até nós. Assim como uma peça de barro não
poderia esperar compreender e alcançar o nível de seu escultor. Em nome do
amor, Deus desceu até o nível, se deu a conhecer, habitou entre nós, se revelou
como fazia com Adão no Jardim do Éden. Ele queria abrir o caminho, a fim de que
todos pudessem conhecê-lo.
Imaginem que você esteja vendo um lavrador arar a terra. E
você repare que logo o lavrador vai arar a e destruir um ninho de formigas.
Como você gosta muito de formigas, você corre até o ninho para alertá-las.
Primeiro você grita para elas sobre o perigo iminente, mas elas continuam a
trabalhar. Você então apela à linguagem de sinais e a todos os recursos que
consegue imaginar, mas nada funciona. Por quê? Porque você não está se comunicando
com elas, e qual é a melhor maneira de se comunicar com elas? Só se tornando
uma forma você se comunicará com elas de
modo que elas entendam. Se Deus quisesse se comunicar conosco, ele
conseguiria fazê-lo melhor ao se tornar um homem e, dessa forma, nos alcançar
diretamente.
Cristo era cem por cento homem e cem por cento Deus. Cristo
veia a terra apresentar muito mais que uma salvação, veio conviver conosco de
igual para igual. Na carne mortal sentiu fome, sede, tristeza, dor, e foi em
tudo tentado (Hb 4.15). Cristo é aquele que conhece todas as coisas, mas também
é alguém que sofreu os dramáticos efeitos de uma vida mortal “nos dias de sua
carne” (Hb 5.7). Não é de admirar porque é conferido a Cristo o título de maior
personagem da história.
Conclusão: Os
nomes dos orgulhosos estadistas gregos e romanos do passado surgiram e
desapareceram. Os nomes dos cientistas, filósofos, e teólogos do passado
surgiram e desapareceram, mas, o nome deste Homem é mencionado cada vez mais.
Embora tenham se passado dois mil anos, entre o momento da sua crucificação e a
geração atual, contudo Ele ainda vive.
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