sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Jesus Cristo, o maior personagem da história da humanidade - Isaías 55.8-11


1 – Cristo, o homem mais marcante da história
Como homem, Jesus é uma pessoa inteiramente diferente, singular. Movimento o mundo como ninguém antes ou depois dEle. A enciclopédia Britânica utiliza 20.000 palavras para descrever a pessoa de Jesus. Sua descrição ocupa mais espaço que as biografias de Aristóteles, Cícero, Alexandre Magno, Julio Cezar, Buda, Confúcio, Maomé ou Napoleão Bonaparte.
Sobre nenhum outro se escreveu mais do que sobre Ele. A respeito de  ninguém se discutiu tanto quanto sobre Jesus. Ninguém foi mais odiado, mas, também mais amado; também, mas, mai louvado. Sobre nenhum outro foram feitas tantas obras de ate, hinos, poemas, discursos, e compêndios do que sobre Jesus. Não é possível imaginar a história humana sem Jesus. O mundo Jamais foi o mesmo desde sua chegada.
 Como um “homem” poderia fazer outros pensarem que era Deus? Os ensinos de Jesus foram sinais absolutos. Ele jamais reconsiderou ou revisou algo que disse; jamais se retratou ou revisou algo que disse; jamais se retratou e jamais mudou; jamais “achou”, deu palpites ou falou com alguma dose de incerteza. Nunca homem algum falou assim como este homem (Jo 7.46). A revista Time fez a seguinte declaração: “É preciso ter uma imaginação bastante fértil para dizer que a figura mais influente, não apenas nestes 2 milênios, mas em toda a história humana não tenha sido Jesus de Nazaré”.
 O historiador Philip Schaff discursando acerca de Jesus afirmou “... Ele disse palavras de vida como amais haviam sido pronunciadas antes dEle. Elas produziram efeitos jamais alcançados por qualquer outro orador ou poeta. Quando Ele falava, até a mais simples palavra pesava como uma rocha. Tudo o que Ele diz alcança o fundo, atinge o alvo e seu eco continua ressoando nos corações.
2 – Cristo, e surpreendente natureza
Um dos grandes dilemas da humanidade está em aceitar que o filho de uma plebéia, que trabalhou até os trinta anos como carpinteiro, seja denominado como o Salvador do Universo. Mas, se Deus tornou-se homem, a quem ou a que Ele seria semelhante? A maneira como Jesus entrou no mundo de forma incomum, realizou ações sobrenaturais e viveu sem pecados, foi a causa desta impressão duradoura e universal. Deus veia à terra na pessoa de Jesus Cristo, e em Jesus vemos a manifestação dos atributos de Deus. 
 A pureza autoconsciente de Cristo surpreende por ser totalmente diferente da experiência dos outros crentes. Cada cristão sabe que quanto mais se aproxima de Deus, torna-se mais consciente de seu pecado. Porém, isso não ocorre com Cristo. Jesus viveu junto a Deus mais intimamente do que qualquer outra pessoa. A Bíblia relata que Ele “em tudo foi tentado, mas sem pecado” (Hb 4.15; Mt 6.9-13). Jesus não teve qualquer sentimento de culpa, que acompanha a natureza pecaminosa. 
 A característica que se destaca na vida terrena de Jesus é aquela da qual todos nós reconhecemos que estamos distantes, e, ao mesmo tempo, é aquela que todos os homens admitem ser a característica mais valiosa que alguém possa ter, a saber, bondade absoluta, ou, em outras palavras, pureza perfeita, santidade genuína. O que torna Jesus Cristo um personagem especial na história é o fato de estar isento de qualquer pecado pessoal.
3 – Cristo, o mais verdadeiro de todos os homens
Jesus, que atraiu multidões, era único. Quando ensinava. Suas Palavras não foram palavras de um homem comum, eram  as Palavras do próprio Deus. Seus ensinos eram bombásticas revelações de um Deus que resolve vir a terra para dialogar face a face com os homens. Em certo momento, Ele mesmo certificou seus discípulos a  respeito dessa verdade, (Mt 13.17).
 As palavras de Cristo não são grandes por terem uma vantagem estatística sobre as palavras de todas as outras pessoas. E onde está a sua grandeza? Sua grandeza repousa na espiritualidade absoluta e lúcida que se manifesta ao tratar de maneira clara, definida e com autoridade os maiores problemas que angustiam o coração humano; a saber: Quem é Deus? Ele me ama? Que devo fazer para agradá-lo? Como Ele encara o meu pecado? Como posso ser perdoado? Para onde irei quando morrer? Como devo tratar os outros? 
 Os efeitos sobrenaturais de Cristo comprovam a pessoa sobrenatural que Ele era. Todos os seus milagres não passam de manifestações naturais de Sua pessoa, que ele realizou com a mesma facilidade que desempenhamos nossas atividades comuns e diárias. O caráter das obras atribuídas a Ele, o bem que elas fizeram, as limitações com que foram realizadas, tudo isso está em harmonia com a manifestação e atuação da pessoa milagrosa e sobrenatural que se vê em Jesus.  
3.3 Todas as perfeições da alma, do espírito e do caráter reuniram-se naquela rica natureza de  Jesus. Como homem, Ele é verdadeiramente a obra-prima de Deus! Jesus não possuía mancha, nem qualquer imperfeição. Nos melhores homens e até nos santos, encontramos fraquezas morais ao lado das qualidades mais apreciadas. Todos deixam a desejar, mas em Cristo imperava todas as virtudes de um homem ideal. Afinal, Ele mesmo disse: “Eu sou a luz do mundo” (Jo 8.12). Uma luz que jamais será ofuscada com o passar dos anos. 
4 – Cristo, a visível revelação de Deus
O apóstolo Paulo denominou a Cristo como: “a imagem do Deus invisível” (Cl 1.15). Quando Filipe pediu para ver a Deus, Jesus lhe respondeu da seguinte maneira: “estou a tanto tempo convosco, não me tendes conhecido, Filipe? Quem vê a mim vê o Pai, e como dizes tu: mostra-nos o Pai” (Jo 14.8). Jesus tornou-se humano com apenas uma finalidade: para que os seres humanos pudessem ter uma idéia do Deus infinito. 
Para eliminar a fenda gigantesca que havia entre a criatura e o Criador, Ele teve que descer até nós. Assim como uma peça de barro não poderia esperar compreender e alcançar o nível de seu escultor. Em nome do amor, Deus desceu até o nível, se deu a conhecer, habitou entre nós, se revelou como fazia com Adão no Jardim do Éden. Ele queria abrir o caminho, a fim de que todos pudessem conhecê-lo.
Imaginem que você esteja vendo um lavrador arar a terra. E você repare que logo o lavrador vai arar a e destruir um ninho de formigas. Como você gosta muito de formigas, você corre até o ninho para alertá-las. Primeiro você grita para elas sobre o perigo iminente, mas elas continuam a trabalhar. Você então apela à linguagem de sinais e a todos os recursos que consegue imaginar, mas nada funciona. Por quê? Porque você não está se comunicando com elas, e qual é a melhor maneira de se comunicar com elas? Só se tornando uma forma você se comunicará com elas de  modo que elas entendam. Se Deus quisesse se comunicar conosco, ele conseguiria fazê-lo melhor ao se tornar um homem e, dessa forma, nos alcançar diretamente. 
Cristo era cem por cento homem e cem por cento Deus. Cristo veia a terra apresentar muito mais que uma salvação, veio conviver conosco de igual para igual. Na carne mortal sentiu fome, sede, tristeza, dor, e foi em tudo tentado (Hb 4.15). Cristo é aquele que conhece todas as coisas, mas também é alguém que sofreu os dramáticos efeitos de uma vida mortal “nos dias de sua carne” (Hb 5.7). Não é de admirar porque é conferido a Cristo o título de maior personagem da história.
Conclusão: Os nomes dos orgulhosos estadistas gregos e romanos do passado surgiram e desapareceram. Os nomes dos cientistas, filósofos, e teólogos do passado surgiram e desapareceram, mas, o nome deste Homem é mencionado cada vez mais. Embora tenham se passado dois mil anos, entre o momento da sua crucificação e a geração atual, contudo Ele ainda vive.

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